Desde 2011, tem ficado evidente o conflito entre as tradicionais empresas de mapeamento do país durante as concorrências públicas e privadas. A chiadeira é geral das empresas de mapeamento, pela grande variação de preços entre o máximo e o mínimo, que chega a ser de até três vezes.
Avaliar o que está acontecendo é complexo, pois de um lado podemos supor que os usuários devem estar cientes do que estão especificando e contratando. E por outro percebe-se que estão no mercado empresas novas que estão buscando seus espaços com modelos de negócios diferentes. O tempo vai dizer se a situação vai persistir. Se uma empresa tem custos (bem) menores e atua legalmente, mas consegue fazer o trabalho que o contratante quer, não existe conflito. O complicado é que algumas empresas podem estar só atuando por um tempo, “pegando” vários projetos e entregando serviços de baixa qualidade, para usuários desavisados ou reféns de pregões eletrônicos que limitam escolhas mais técnicas, para num segundo momento fechar as portas. Vale a pena acompanhar estes movimentos em outros países também.
Vamos ficar de olho e registrar aqui os próximos capítulos desta “novela”.